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A violência nas grandes cidades tem apresentado um aumento constante e não mais limitada ao lado de fora do portão.

Apesar da Segurança do Condomínio ou da Associação, ser de responsabilidade do Síndico ou Presidente, é dever de todos, sejam eles, moradores, colaboradores, prestadores e visitantes, zelarem e cooperarem. O processo é um “jogo infinito”, que rotineiramente deve ser analisado, avaliado, auditado, testado e as vulnerabilidades identificadas devem ser imediatamente corrigidas, trazendo Quick Wins – Ganhos Rápidos.

Cada condomínio tem sua complexidade e seus riscos, reflexo das particularidades dos moradores, do orçamento, da arquitetura etc. Um conjunto de soluções que funcionam em um, não necessariamente se aplica a outro. Há uma série de pontos que devem ser analisados ao se propor uma ideia de segurança, tais como acessos, iluminação, pontos cegos, falhas em processos de controle… tornando-se uma lista extensa.

Um dos erros mais comuns, é a reação após eventos negativos. A indignação somada à comoção e ao repúdio dos condôminos, levam normalmente a conclusões equivocadas e, por vezes, na ânsia de achar “responsáveis”, ignoram fatos que facilitaram o ocorrido.

Sinistros, muitas vezes, não apontam para uma causa específica, mas sim para algumas hipóteses, que podem ser o motivo e a oportunidade identificada, pelo agressor e meliante, tais como: erro no processo de controle de acesso, proteção perimetral deficiente, dispositivos tecnológicos inadequados, procedimentos operacionais desatualizados, falha operacional de colaborador etc.

Enxergar, entender as possíveis vulnerabilidades e propor suas melhorias, é um trabalho árduo e minucioso. O desenvolvimento e implantação de um Plano de Segurança Condominial, segue uma lógica e um processo, que apresentamos aqui em 14 Passos para tornar o condomínio mais seguro.

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